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== 1.4.5 O NEURÔNIO NATURAL == O sistema nervoso humano é responsável pela tomada de decisões e pela adaptação do organismo ao meio ambiente, sendo esta função realizada através de um aprendizado contínuo. Este sistema é constituído de células, responsáveis pelo seu funcionamento, denominadas de neurônios (FIGURA 3.2). O cérebro humano apresenta aproximadamente 10 bilhões de neurônios e cerca de 60 trilhões de conexões entre eles (Haykin, 2001). Estas células recebem, geram e transmitem os estímulos que chegam ou partem do cérebro. [[Arquivo:Figura3.2.jpg]] O neurônio é delimitado por uma fina membrana celular que possui determinadas propriedades, essenciais ao funcionamento da célula. A partir do corpo celular projetam-se extensões filamentares, os dendritos, e o axônio (Braga, Carvalho e Ludemir 2000). Os neurônios são definidos como células polarizadas capazes de receber sinais em seus dendritos e transmitir informações por seus axônios. Ao ser excitado, um neurônio transmite informações, através de impulsos, chamados potenciais de ação, para outros neurônios. Estes sinais são propagados como ondas pelo axônio da célula e convertidos para sinais químicos nas sinapses. O neurônio biológico pode ser visto como o dispositivo computacional elementar do sistema nervoso, composto de muitas entradas e saídas. As entradas são formadas através das conexões sinápticas que conectam os dendritos aos axônios de outras células nervosas. Os sinais que chegam por estes axônios são pulsos elétricos conhecidos como impulsos nervosos ou potenciais de ação e constituem a informação que o neurônio processa para produzir como saída um impulso nervoso no seu axônio. Dependendo dos sinais enviados pelos axônios, as sinapses podem ser excitatórias ou inibitórias. Uma conexão excitatória contribui para a formação de um impulso nervoso no axônio de saída, enquanto uma sinapse inibitória age no sentido contrário (Braga, Carvalho e Ludemir 2000). A partir do conhecimento da estrutura e do comportamento dos neurônios naturais foram extraídas suas características fundamentais, utilizadas na criação de modelos de neurônios artificiais que simulam os reais. Estes neurônios artificiais são utilizados na formação das RNAs, se compondo em seus principais elementos de processamento.
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